Momento mais prazeroso e trabalhoso das férias ... como decorar minha sala de aula!!
Confesso que tenho muitas ideias mas em contrapartida também tenho uma preguiçaaaaaaaa pra executa-las rs
Acho lindo as Tias que dominam a arte de confeccionar tudo em E.V.A. e até as invejo rs* mas eu sou uma negação quando se trata de acabamentos rs
Porém me viro no que minhas habilidades permitem rs*
Mas enquanto não faço as minhas coisinhas desse ano, resolvi postar algumas ideias que achei pela net:
Achei uma graça esse lápis na parede e já até me deu uma ideia de enfeitar a sala usando a temática das cores, quem sabe um arco-íris bem coloridão pra dar início ao novo ano!!!
Essas nuvens também parecem ser bem fáceis de fazer e encaixam em qualquer temática que possa vir a ser escolhida.
Confesso que fazem uns 3 anos que prometo pra mim mesma que vou fazer uma árvore dessas na minha sala, já até fiz uma tentativa há uns anos atrás mas nem passou perto, esse ano to bolando as estratégias de como faze-la mas ao que tudo indica vai ficar mais um ano na promessa rs
Já usei esse modelo de alfabeto uns 3 anos seguidos e sempre achei ele super fofo e prático.
Não dá vontade de se jogar???? Outro plano que quero executar na minha sala, já tenho até o canto escolhido (isso é se eu ficar na mesma sala que fiquei nos dois últimos anos rs) só falta arranjar um mosquiteiro para ser doado rs
Se reciclar é a palavra do momento ... quem achou fofo demais pode gritar AHHHHHHHHHHHH!!
Lindeza toda vida, e minhas meninas iam amar, porém tem que ser um papelão muiiiito resistente pra durar o ano todo (realismo né gente rs)
EU QUERO!!!! outra coisa que ia ser perfeita pro ambiente alfabetizador da sala, mas pensando bem... algumas letras devem ser bem difíceis de fazer, mas almofadas sempre serão uma ótima sugestão para decorar a sala principalmente no cantinho de leitura ou descanso!!!
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
IMPORTÂNCIA DO ALFABETO
O alfabeto não pode faltar
Ferramenta indispensável nas salas de séries iniciais, o alfabeto ajuda as crianças a tirar dúvidas sobre a grafia das letras com autonomia
Rodrigo Ratier (rodrigo.ratier@abril.com.br)
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É ASSIM QUE SE FAZ Na EM Atenas, a turma consulta o alfabeto na parede para conferir a grafia correta das letras. Foto: Gilvan Barreto
Não espanta o consenso de que um alfabeto, organizado em cartazes ou painéis de tamanho razoável, deve estar presente em toda - sim, em toda - sala de alfabetização inicial. Afinal, ele é um precioso instrumento de consulta para as situações de escrita, uma das quatro situações didáticas mais importantes nesse processo (as outras três são a leitura pelo professor, a leitura pelo aluno e a produção oral com destino escrito, quando o professor atua como escriba). Se você leciona para pré-escola, 1º ou 2º ano, precisa dominar essas práticas.
Para que o alfabeto realmente ajude na compreensão do funcionamento da escrita, é preciso saber usá-lo. Isoladamente, ele não é nada além de uma lista de letras. Apenas mandar a garotada ler a sequência de A a Z não faz ninguém avançar na alfabetização. "Memorizar a ordem das letras é importante, mas esse saber deve ser acionado pelas crianças durante atividades de reflexão sobre a escrita", afirma Clélia Cortez, formadora do Instituto Avisa Lá, em São Paulo
Responder aos dois principais problemas da alfabetização
Uma oportunidade de fazer isso é trabalhar com a construção de agendas telefônicas (leia o projeto didático). Nessa tarefa, a utilidade da ordem das letras fica clara: ela serve para tornar a busca de nomes mais rápida e precisa. A proposta foi adotada pela professora Janine Caldeira Veiga, da EM Atenas, no Rio de Janeiro. No caso de Janine, a confecção das agendas fez parte de um projeto amplo, que teve o alfabeto como aliado em todas as etapas. "Ele ajudou a turma do 2º ano a conferir a grafia e a pronunciar o nome das letras ou como apoio à memória para saber qual a posição de uma delas na sequência", diz.
De fato, o instrumento é útil durante todo o início da alfabetização, ajudando a responder aos dois principais problemas de quem está entrando no processo. O primeiro - o que, exatamente, a escrita representa? - mobiliza sobretudo as crianças na fase pré-silábica, em que elas ainda não entendem que a escrita é uma representação da fala. Nessa fase, enfatizar a diferença entre desenhar e escrever é fundamental. Você pode usar o alfabeto para apresentar as letras que compõem a escrita, colaborando para distingui-las dos números e de outros símbolos.
O segundo desafio - como se organiza a escrita? - pode ser enfrentado quando alguma palavra apresentar falta de letras. Por exemplo, se um aluno escreve "AO" para representar "pato", provoque uma reflexão e questione:
- Me indique no alfabeto com que letra começa "pato".
- Está ali. É o P, de Paula.
- Isso mesmo. Agora olhe o que você escreveu: "AO". Onde a gente pode colocar o P na sua escrita?
Outra dúvida comum diz respeito à grafia das letras. A forma do G é uma das mais problemáticas. Para desenvolver a autonomia, incentive a criança a procurar a letra pela recitação do alfabeto.
O alfabeto deve ter letras de imprensa, sem decorações
Atenção, porém, antes de produzir o alfabeto da classe. Ainda são muito comuns os modelos que trazem as letras de A a Z decoradas, com figuras cuja inicial é a letra em questão. Assim, o B, por exemplo, vem adornado por uma asa de borboleta, com um contorno que se mistura ao da letra. Não é o ideal, pois a associação com desenhos confunde a criança. "Nessa fase inicial de aprendizado, ela imita a escrita e ainda não consegue determinar com clareza o que é central e o que é periférico, o que realmente faz parte da letra e o que é somente um enfeite. Por isso, qualquer elemento supérfluo acaba sendo reproduzido", argumenta Regina Scarpa, coordenadora pedagógica de NOVA ESCOLA. O melhor é que o alfabeto seja composto de letras de imprensa maiúsculas, de contornos mais limpos e claramente identificáveis quando reunidos em palavras.
Depois que os pequenos já entenderam o que a escrita representa e como ela se organiza, aí, sim, você deve mostrar outros tipos de letra, como a de imprensa minúscula (o que vai ampliar a compreensão de livros, jornais, revistas e outros materiais impressos) e a cursiva maiúscula e minúscula (facilitando o contato com notas e bilhetes manuscritos e produções escolares). Novamente, essa etapa também pode se beneficiar da colaboração de um alfabeto pendurado na parede - dessa vez, um modelo um pouco mais sofisticado, com a letra maiúscula em destaque e os outros quatro tipos correspondentes logo abaixo.
REPORTAGEM RETIRADA DO SITE http://revistaescola.abril.com.br/
SABER NECESSÁRIO Agendas telefônicas mostram a importância da ordem alfabética numa situação real. Foto: Gilvan Barreto
De fato, o instrumento é útil durante todo o início da alfabetização, ajudando a responder aos dois principais problemas de quem está entrando no processo. O primeiro - o que, exatamente, a escrita representa? - mobiliza sobretudo as crianças na fase pré-silábica, em que elas ainda não entendem que a escrita é uma representação da fala. Nessa fase, enfatizar a diferença entre desenhar e escrever é fundamental. Você pode usar o alfabeto para apresentar as letras que compõem a escrita, colaborando para distingui-las dos números e de outros símbolos.
O segundo desafio - como se organiza a escrita? - pode ser enfrentado quando alguma palavra apresentar falta de letras. Por exemplo, se um aluno escreve "AO" para representar "pato", provoque uma reflexão e questione:
- Me indique no alfabeto com que letra começa "pato".
- Está ali. É o P, de Paula.
- Isso mesmo. Agora olhe o que você escreveu: "AO". Onde a gente pode colocar o P na sua escrita?
Outra dúvida comum diz respeito à grafia das letras. A forma do G é uma das mais problemáticas. Para desenvolver a autonomia, incentive a criança a procurar a letra pela recitação do alfabeto.
O alfabeto deve ter letras de imprensa, sem decorações
PASSOS SEGUINTES Alfabetos mais sofisticados, com letras de imprensa e cursivas, aprimoram a escrita. Foto: Gilvan Barreto
Depois que os pequenos já entenderam o que a escrita representa e como ela se organiza, aí, sim, você deve mostrar outros tipos de letra, como a de imprensa minúscula (o que vai ampliar a compreensão de livros, jornais, revistas e outros materiais impressos) e a cursiva maiúscula e minúscula (facilitando o contato com notas e bilhetes manuscritos e produções escolares). Novamente, essa etapa também pode se beneficiar da colaboração de um alfabeto pendurado na parede - dessa vez, um modelo um pouco mais sofisticado, com a letra maiúscula em destaque e os outros quatro tipos correspondentes logo abaixo.
REPORTAGEM RETIRADA DO SITE http://revistaescola.abril.com.br/
ALFABETO DE VISEIRAS
Nessa primeira semana de aula sempre é bom conquistar nossos novos filhotes com mimos variados, achei esses modelos de viseiras com as letras do alfabeto e achei uma ideia interessante para a primeira semana de aula, principalmente se forem apresentadas junto com algum jogo divertido como por exemplo caça ao tesouro onde os alunos terão que procurar somente a viseira com a letra inicial do seu nome, que estará escondida pela sala ou pátio.
DICA: Clique em cada figura para salva-la em tamanho original, depois imprima e cole-a em um papel kraft ou duplex para que a viseira fique durinha e resista a brincadeira, após o jogo peça que cada aluno pinte e enfeite a sua viseira de forma bem colorida.
DICA: Clique em cada figura para salva-la em tamanho original, depois imprima e cole-a em um papel kraft ou duplex para que a viseira fique durinha e resista a brincadeira, após o jogo peça que cada aluno pinte e enfeite a sua viseira de forma bem colorida.
Regras de convivência
No ritmo de decoração das salas, achei essas imagens no blog
www.pri-educacaoinfantilparaserfeliz.blogspot.com para poder fixar as regras de convivência nesse período de adaptação de nossos novos pequenos, gostei desse modelo porque possui as principais regras que gosto de ter na minha sala além de não ter coisas escritas pois sinceramente pra Ed. Infantil não curto muito aquelas listas escritas para as regras. Mas nada impede que você escreva embaixo das figuras o que ficou combinado com a turma.
IMPORTANTE: sempre apresente as regras pros alunos antes de coloca-las expostas e peça ajuda deles discutindo quais regras adotar e até mesmo pedindo para eles enfeitarem as plaquinhas ou listas, é fundamental para as crianças se sentirem parte desse processo pois tudo será significativo para eles e assim será mais simples manter os combinados durante o ano.
www.pri-educacaoinfantilparaserfeliz.blogspot.com para poder fixar as regras de convivência nesse período de adaptação de nossos novos pequenos, gostei desse modelo porque possui as principais regras que gosto de ter na minha sala além de não ter coisas escritas pois sinceramente pra Ed. Infantil não curto muito aquelas listas escritas para as regras. Mas nada impede que você escreva embaixo das figuras o que ficou combinado com a turma.
IMPORTANTE: sempre apresente as regras pros alunos antes de coloca-las expostas e peça ajuda deles discutindo quais regras adotar e até mesmo pedindo para eles enfeitarem as plaquinhas ou listas, é fundamental para as crianças se sentirem parte desse processo pois tudo será significativo para eles e assim será mais simples manter os combinados durante o ano.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Volta as aulas!!!
Lembro de quando eu era aluna e ficava ansiosa por esse momento de volta ás aulas, cadernos, lápis tudo novinho além da expectativa de conhecer a nova Tia, os novos amigos e até mesmo reencontrar com os antigos.
Desde que eu virei Tia continuo com essa ansiedade só que de um jeitinho diferente, vai chegando perto do fim das férias já começo a pensar em como vou fazer o alafabeto da sala, que cores usar na decoração, como serão meus novos pimpolhos, que histórias eu vou contar e etc...
É um nervosismo delicioso que esse ano vou poder dividir com todos que acessam o blog.
Pra começar, é muito importante construir as coisas que irão decorar a sala com a turma, porém existem algumas coisinhas que você pode ir adiantando para que os pequenos não se assustem com uma sala sem graça logo no 1º dia de aula.
Uma dessas coisinhas é o calendário que até pode ser feito parcialmente com as crianças no primeiro dia de aula, o meu é mais ou menos assim:
É legal também marcar eventos como festas, feriados ou aniversários e realizar uma contagem regressiva diária até o evento. Dependendo do nível da turma ou idade, podemos ir inserindo esses registros pouco a pouco para que seja muita informação para nossos pequenos
Pode parecer trabalhoso mais garanto que terá bastante retorno, pois os alunos irão observar diariamente tudo o que está registrado, principalmente o comportamento e as faltas, além de perceberem que existe uma continuidade e sequência temporal.
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Desde que eu virei Tia continuo com essa ansiedade só que de um jeitinho diferente, vai chegando perto do fim das férias já começo a pensar em como vou fazer o alafabeto da sala, que cores usar na decoração, como serão meus novos pimpolhos, que histórias eu vou contar e etc...
É um nervosismo delicioso que esse ano vou poder dividir com todos que acessam o blog.
Pra começar, é muito importante construir as coisas que irão decorar a sala com a turma, porém existem algumas coisinhas que você pode ir adiantando para que os pequenos não se assustem com uma sala sem graça logo no 1º dia de aula.
Uma dessas coisinhas é o calendário que até pode ser feito parcialmente com as crianças no primeiro dia de aula, o meu é mais ou menos assim:
Risco a tabela no papel 40 kg colocando os dias porém juntamente com a turma escolhemos as cores que servirão de legenda para os dias da semana e iremos completar todos daquele mês observando e estimulando a sequência dos dias da semana e as cores escolhidas. Faço esse modelo todos os meses do ano e vou colocando de um a um assim que o novo mês inicia.
No 1º mês também gosto de eu mesma escrever o nome deles pois também serve de modelo para os que ainda não sabem escrever, depois nos outros calendários pode liberar que eles mesmos escrevam o nome no lugar reservado para isso.
As carinhas servem para marcar a presença e ao mesmo tempo registrar o comportamento do aluno no dia (na minha turma durante a rodinha inicial eu somente coloco os olhinhos de quem veio e no final da aula a gente realiza uma rodinha final para avaliarmos como foi o dia e assim decidirmos quem irá ganhar um sorriso ou uma carinha triste)
É extremamente importante que no último dia do mês seja separado um tempo maior para o calendário ser analisado por inteiro, onde iremos contabilizar o número de faltas, presenças, dias que ficamos em casa seja por causa do final de semana ou feriado, e até mesmo o número de carinhas felizes ou tristes que cada um ganhou durante o mês.É legal também marcar eventos como festas, feriados ou aniversários e realizar uma contagem regressiva diária até o evento. Dependendo do nível da turma ou idade, podemos ir inserindo esses registros pouco a pouco para que seja muita informação para nossos pequenos
Pode parecer trabalhoso mais garanto que terá bastante retorno, pois os alunos irão observar diariamente tudo o que está registrado, principalmente o comportamento e as faltas, além de perceberem que existe uma continuidade e sequência temporal.
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sábado, 7 de janeiro de 2012
FÉRIAS
Todas nós esperamos por isso o ano todo e nessa época queremos sombra e água fresca, mas voltaremos em breve com os preparativos para a nova turminha Beijos e obrigada pelas visitas!!!
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